A CUT e as demais centrais sindicais fizeram a maior das seis Marchas da Classe Trabalhadora, e levaram 50 mil a Brasília no dia 11 de novembro. Os eixos unificados eram: efetiva valorização do salário mínimo; novo marco regulatório para o pré-sal; atualização dos índices de produtividade da terra e contra o trabalho escravo; ratificação das convenções 151 e 158 da OIT; regulamentação da terceirização e combate à precarização; e principalmente, redução da jornada de trabalho sem redução de salários.
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A classe e a ideologia racista não são as únicas categorias da consciência. A “liberdade de expressão” é o ardil utilizado para propagar o terraplanismo impunemente.
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