
Não há o que comemorar ou rememorar. Em artigo publicado na Folha, Fernando Haddad, Flávio Dino, Guilherme Boulos, Ricardo Coutinho e Sônia Guajajara discorreram sobre o golpe de 64.

Após 34 anos de regime democrático, o Brasil volta a sentir o espectro do fascismo e do autoritarismo emergir do submundo da história pela voz do atual Presidente da República. Jair Bolsonaro é um contumaz defensor da ditadura militar, da tortura e da violência praticada pelas forças repressoras militares.

Em meio ao caos institucional provocado pela sua própria incompetência o presidente Jair Bolsonaro decidiu resgatar nos quartéis a tradição de se comemorar o golpe de 1964 por meio

“Nas terras mortas, onde não há pão os pobres nascem pobres, os ricos nascem ricos os pobres morrem pobres, os ricos morrem ricos” RAIVA A poeira carregada pelo vento que

Miguel Rossetto falou ao 247 sobre a reforma da Previdência.

Hoje, no Dia Mundial da Água, no Brasil não há nada a comemorar. O secretário nacional de meio ambiente da CUT, Daniel Gaio, comenta a data e os ataques ao meio ambiente no país.

Carlos Henrique Árabe relembra a origem, a construção do partido e da tendência e os desafios nos dias atuais.

A sede de água do povo Nordestino começou a ser amenizada com a transposição do São Francisco. A sede de justiça, de igualdade, de democracia continua em suas várias lutas, dentre elas uma muito importante, assim como as águas do Velho Chico corre livre pelos sertões, para um Brasil livre, democrático e soberano, lutemos todos nós por Lula Livre!

“Somos” reúne várias pessoas que militavam no movimento “Libres del Sur” e decidiram apostar por um projeto político coletivo feminista, participativo e latino-americano. Visando a construção de uma grande unidade de toda a oposição ao governo de Mauricio Macri, para ganhar as eleições este ano, e terminar com as políticas de ajuste, fome e endividamento, que levaram o país a viver uma grave crise socioeconômica.

Hoje completa um ano que duas perguntas ecoam incessantemente: quem matou? Quem mandou matar? Esta semana, a primeira delas foi aparentemente respondida, com a prisão de Ronnie Lessa e Élcio Vieira de Queiroz, dois milicianos oriundos da Polícia Militar. Permanece sem resposta a mando de quem o crime foi cometido.

Em artigo publicado no Sul 21, o ex-ministro critica proposta de Reforma da Previdência de Jair Bolsonaro por não acabar com privilégio e tirar direitos dos trabalhadores.

O ex-presidente Lula acumula contra si duas condenações decorrentes da dita “Operação Lava Jato”. Nestas, a falta de provas sólidas das acusações o elemento central a justificar a condenação foram às “delações premiadas” e, em especial, a delação do dono da OAS, Leo Pinheiro, uma das principais peças nas acusações feitas contra o ex-presidente Lula nos processos da “lava jato”.

Entendemos que nossa luta como feminista não trata-se apenas de agregar alguns direitos, seja em relação ao trabalho, ao corpo ou de luta contra a violência. É mais que isso. É lutar para desmantelar todas as relações de opressão, exploração e dominação.

O momento atual representa uma oportunidade de fortalecer a auto-organização dos movimentos de mulheres e feministas.

Milhares de mulheres estarão nas ruas em todo o país, neste dia 8 de março. Tendo como eixo condutor a resistência à reforma da previdência e os retrocessos propostos pelo governo ultraconservador de Bolsonaro, os atos reafirmam pautas centrais da luta das mulheres. Alessandra Ceregatti nos apresenta um olhar sobre as manifestações previstas em todo o Brasil.