Acontece nesta segunda-feira, 10 de agosto, às 19 horas, o seminário A Esquerda como alternativa com a presença de André Singer (Ciência Política/USP), Arlete Sampaio (deputada distrital PT/DF), Artur Scavone (editor do
Ao texto publicado no dia 13 de julho, próximo passado, acrescentamos outras questões da maior relevância. Esta é a contribuição que apresentamos à proposta inicial do “Plano de Transformação do
Pensar e elaborar uma base comum programática para os mais de 5.500 municípios brasileiros, profundamente diferentes em suas condições de população socioeconômicas, meio ambiente e de formação histórico cultural é impossível, mas o que importa é o método e uma estratégia comum que o partido deve orientar. Nesse sentido, o esforço desta contribuição é assentar esta estratégia comum na concepção de radicalização democrática popular, com partidos aliados e movimentos sociais, através da participação popular direta e organizada na busca de nova governabilidade e legitimidade baseadas na democracia participativa.
Para deter o genocídio em curso – o maior da história do povo brasileiro desde o fim da escravidão -, é preciso constituir já uma autoridade nacional sanitária democrática.
É legitima a afirmação simultânea de “Fora Bolsonaro” e “Fora Interventor”. Expressa a luta contra a entrega da soberania nacional aqui representada pelos centros de pesquisa; pela rede pública de educação e de saúde; pelo financiamento pleno do SUS; pelo fortalecimento da agricultura familiar; pela preservação ambiental e pelo desenvolvimento do conhecimento, da pesquisa e da inovação científica.
Em meio à calamidade sanitária decorrente da pandemia do Covid-19, o governo Bolsonaro mergulhou numa profunda crise de governo, que desencadeou inédita crise institucional.
Há matéria suficiente para visualização de impeachment, enquadramento criminal e cassação parlamentar entre as mais diversas pessoas destacadas. Entre as inúmeras constatações e questionamentos, duas certezas: foram todas cúmplices e, muito provavelmente, todas se comprovarão culpadas. Jogaram os escrúpulos às favas e terão que responder por isso.
Somente eleição direta faz um governo legítimo. Fora, Bolsonaro e eleições presidenciais, já!
Dirigentes partidários e militantes do Partido dos Trabalhadores lançaram em plenária virtual o manifesto “Em defesa da vida, Fora Bolsonaro”. O documento defende um fim democrático ao governo Bolsonaro, com substituição por uma alternativa democrática e popular capaz de aplicar um programa de reconstrução nacional que rompa com o neoliberalismo. Em menos de 24 horas o manifesto já alcançou mais de 7 mil assinaturas.
É legítima a luta pelo fim democrático do governo Bolsonaro, absolutamente necessária para impedir o genocídio e para salvar emprego e renda do povo e reconstruir a nação.