CUT, UNE, MST e Marcha Mundial de Mulheres anunciaram mobilização no dia 1º de julho contra a tentativa de desestabilização do governo pelo direita. A manifestação dos integrantes da Coordenação de Movimentos Sociais (CMS) vem casada com uma defesa de uma reforma política democrática e de mudanças na política econômica. João Pedro Stédile, do MST, afirmou que a ofensiva da direita demonstra que existe uma luta de classes evidente, e que não existe possibilidade de uma aliança com a centro-direita ter caráter popular. A CMS acredita na mobilização popular como impulso para mudanças no governo.