Apoios das principais lideranças mundiais, resposta dos mercados e volta de investimentos internacionais são resultado do que Lula representa.
Para construir um governo de sucesso e efetivamente cuidar do povo, são necessárias três “palavras mágicas”: credibilidade, previsibilidade e estabilidade.
“Credibilidade para que, quando você falar, as pessoas acreditem no que você fala. Quando você fala na previsibilidade, é porque ninguém pode ser pego de surpresa dormindo com mudança do governo. E a estabilidade é você reconhecer, com o governo cumprindo com a sua tarefa, que os empresários privados do Brasil e os estrangeiros tenham condições e saibam que têm estabilidade pra fazer investimento aqui dentro.” — Lula
A frase é de Luiz Inácio Lula da Silva, eleito pela terceira vez para governar o Brasil e trazer de volta a confiança do mercado, a soberania e o protagonismo internacional, e cuidar do povo que mais precisa. Não só essa é a fórmula que embasou dois governos cumpridos com recorde de popularidade, como é também o que embasa as propostas do Brasil da Esperança e será a guia mestra da terceira gestão de Lula.
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Isso se traduz na série de apoios internacionais recebidas por Lula pouco após sua vitória. São as principais lideranças do mundo mostrando que estão ao lado da democracia e da verdade e que vêem o Brasil com condições de retomar a rota de crescimento que foi interrompida pelo golpe que tirou do poder a presidenta Dilma Rousseff.
“Espero que trabalhemos juntos para continuar a cooperação entre nossos dois países nos meses e anos futuros”, disse Joe Biden, presidente dos EUA. As saudações foram endossadas por Emmanuel Macron, presidente da França; Pedro Sánchez, premiê da Espanha; Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá; Josep Borrell, representante da União Europeia para assuntos internacionais; Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal; Olaf Scholz, chanceler alemão; Xi Jiping, presidente da China; Rishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido; Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia; Alberto Fernández, presidente da Argentina; Vladimir Putin, presidente da Rússia; Gabriel Boric, presidente do Chile; Gustavo Petro, presidente da Colômbia; Guilhermo Lasso, presidente do Equador; Andrés Manuel López Obrador, presidente do México; Nicolás Maduro, presidente da Venezuela; Luis Arce, presidente da Bolívia; Pedro Castillo, presidente do Peru; Luis Almagro, secretário-geral da OEA; Luis Lacalle Pou, presidente do Uruguai; Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba; Heiko Thoms, embaixador da Alemanha em Brasília; Alexandra Ocasio-Cortez, congressista norte-americana; Al Gore, vice-presidente dos EUA; Francia Marques, vice-presidente da Colômbia; entre outroz.
A lista, por si só, reúne nomes centrais no cenários internacional e comprovam que todo o mundo enxerga em Lula a credibilidade, a previsibilidade e a estabilidade de que o Brasil precisa.
Também no mercado essa situação repercute, com a queda de 2,6% do dólar, que atingiu a menor cotação em dez dias após a vitória. O Ibovespa fechou em alta de 1,37% e, o EWZ, principal índice brasileiro na bolsa de Nova York, fechou nas máximas do dia, em 3,75%.
Assim como o cuidado com o meio ambiente e o clima voltam a receber financiamento pelo Fundo Amazônia, iniciativa para apoiar financeiramente a proteção da floresta. Alemanha e Noruega já se pronunciaram publicamente sobre sua disposição em retomar com o Fundo.
“Estamos ansiosos para trabalhar com você Lula e sua equipe sobre a Amazônia. Se quisermos ter sucesso na luta por um clima e meio ambiente habitáveis temos que salvar as florestas tropicais”, escreveu o ministro norueguês.
É com seriedade, serenidade e experiência que Lula é eleito pela terceira vez para cuidar de nossa pátria. Credibilidade, previsibilidade e estabilidade, ou, como definiu o futuro presidente em seu discurso de posse na Avenida Paulista, em São Paulo: “Um novo amanhã está surgindo no Brasil”.
Via lula.com.br