Ontem, 17 de outubro, comemorou-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, data instituída pela ONU para lembrar a importância do tema. Atualmente, as principais políticas para a eliminação da miséria e combate às desigualdades sociais são brasileiras, implementadas pelos governos Lula e Dilma e reconhecidas mundialmente. Programas como o Bolsa Família têm sido responsáveis por retirar inúmeras famílias da situação de risco alimentar e dando a elas dignidade. No entanto, para este processo se completar, é preciso um esforço significativo e prioridade de parte dos governos municipais.
O combate à desigualdade social é uma prioridade expressa no Programa de Governo de Margarida Salomão. Ele orienta um dos cinco eixos do plano, de implantação de políticas sociais e afirmação de direitos. A candidata não fecha os olhos para a realidade da cidade, e destaca a relevância de se priorizar políticas deste tipo. “Há em Juiz de Fora cerca de 100 mil pessoas vivendo em situação de pobreza. Nosso governo vai se somar aos esforços da presidenta Dilma para acabar com a miséria na cidade. Não vamos poupar esforços para isso”.
O Programa de Governo de Margarida prevê diversas ações de combate à pobreza. Entre elas, está a criação da Secretaria de Desenvolvimento Social, que será responsável por gerir os programas e ações de assistência social conduzidos pela Prefeitura. A candidata ainda prevê a instalação da Rede Integração de Proteção Social (RIPS), para garantir unidade e integralidade das políticas implementadas.
Margarida ainda quer que a assistência social caminhe em conjunto com outros programas implementados na cidade. “A situação do Minha Casa, Minha Vida é exemplar. Trata-se de uma proposta voltada para a população carente, mas que foi feita de modo extremamente limitado no atual governo. Nós queremos fazer mais, por isso vamos atuar junto a população atingida, oferecendo a ela não apenas moradia, mas também saúde, educação, oportunidade de trabalho, coleta de lixo. É não apenas possível, é necessário, para que possamos mudar Juiz de Fora de verdade”, conclui.