Vivemos em um período de muitos retrocessos e conservadorismo, golpe contra Dilma em 2016, reforma trabalhista, reforma da previdência, PEC do teto de gastos, a prisão seletiva de Lula e a execução de Marielle Franco. Respondemos a altura, enchendo as ruas, ocupando escolas e universidades e organizando grandes atos nacionais com toda classe trabalhadora de forma unitária.
Assim também foi o dia de ontem (08/07/2018) com este impedimento da soltura de Luís Inácio Lula da Silva, o operário que chegou ao poder e mudou a vida de milhões de brasileiros teve a oportunidade de representar a democracia tendo sua liberdade respeitada e as brasileiras e brasileiros não se calaram, ocupando as ruas para receber nos braços o maior líder popular da América Latina.
Infelizmente os golpistas e principalmente o Juizeco utilizaram de toda sua pressão política para contrapor nossa ação. Porém, mesmo perdendo esta batalha, saímos com grandes saldos positivos desse episódio que marca esse conturbado processo histórico que vivemos em nosso país.
As ações de Sergio Moro escancaram o processo forçado e seletivo que ocorre com a politização do judiciário. O povo, assim como em sua prisão, sabe quem está ao lado da verdade e não perdoara nas urnas o que estes entreguistas estão fazendo com nossa democracia.
Nossa militância recebe uma injeção de ânimo! mostrando que o caminho realmente é este, do enfrentamento. Não será em gabinetes ou em tribunais que mudaremos a vida do povo brasileiro, mas a partir da mobilização e organização popular!
Nesse sentido, mais do que nunca nossa tarefa militante é de todos e todas irmos para suas bases e fazer a disputa da narrativa e conquistar mais e mais mentes e corações para um projeto de avanços sociais e garantia de direitos. E este projeto só pode ser concretizado por meio da liberdade de Lula e a garantia da sua candidatura nas eleições de 2018.
#LulaLivre #LulaPresidente #BrasilFelizDeNovo
Edilonson de Oliveira é vice-presidente da UPE (União Paranaense de Estudantes) e do Movimento Kizomba.