Democracia Socialista É uma tendência interna do Partido dos Trabalhadores.
O índice de aprovação da presidenta Dilma Roussef em março deste ano chegou a 77%, superando em 5 pontos percentuais a avaliação obtida em dezembro de 2011. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira (4) pela CNI/Ibope. Já o governo Dilma manteve os 56% de aprovação da última edição da pesquisa, enquanto o percentual dos que disseram confiar na presidente subiu de 68% para 72% em comparação com a pesquisa anterior.
O levantamento CNI/Ibope foi feito na última semana de março em 142 municípios. Ao todo, foram ouvidas 2.002 pessoas.
O percentual da população que considera o governo da presidenta Dilma melhor que o do presidente Lula voltou, após queda em dezembro, ao valor registrado em setembro de 2011 – 15%. Já o percentual dos que consideram que a atual administração está sendo igual a anterior chegou a 60%. Apenas 23% consideram o governo Dilma pior que o de Lula.
Sete das nove áreas temáticas avaliadas registraram melhora na aprovação. O índice que mede a aprovação das políticas e ações referentes ao meio ambiente apresentou o maior crescimento no percentual de aprovação, de 48% para 53%.
Houve uma melhora considerável do percentual de aprovação da política de educação, que aumentou em 5 pontos. Pela primeira vez, desde junho de 2011, o número de pessoas que aprovam a política educacional do governo (49%) foi maior que o número daqueles que desaprovam (47%).
O percentual da população que aprovam a política de saúde do governo também cresceu, porém neste caso o percentual de pessoas que aprovam a condução do governo nessa área (34%) é bem menor que o número daqueles que desaprovam (63%).
Entre os entrevistados, 40% lembraram e citaram (espontaneamente) notícias recentes relacionadas ao governo. Enquanto em dezembro de 2011, 28% citaram alguma notícia sobre corrupção, na pesquisa atual esse percentual caiu para 5%.
As notícias mais lembradas foram sobre os programas sociais e ações voltadas para as mulheres (com 9% de citação) e as viagens da presidenta Dilma (7%), sobretudo para Cuba e para a Alemanha.
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