O historiador Thomas Frank ensina que não se deve folclorizar a nova direita, ela não é piada. É uma percepção do mundo, muito difundida e perigosa. Não devemos nos fixar nesse ‘lunatismo’, mas nas fontes de suas ideias
Leia mais »Jeremy Corbyn: a esquerda cresce quando defende o seu programa, por Lindbergh Farias
O giro de Corbyn se assemelha à capacidade de impor um discurso contra a corrente que tiveram recentemente Bernie Sanders nas eleições americanas e Jean-Luc Mélenchon nas eleições francesas.
Leia mais »Ato pede Diretas Já e lançamento do Plano Popular de Emergência
Frente Brasil Popular lança programa de ações emergenciais e reivindica Diretas Já.
Leia mais »Nova Greve Geral contra as reformas deve acontecer em junho
CUT e demais centrais indicam data para mais uma ação nacional contra as reformas
Leia mais »Diretas Já: Frente Brasil lança Plano Popular de Emergência
Na segunda (29), entidades promovem ato pelas Diretas Já e lançam programa para o Brasil
Leia mais »Roberto Nascimento: Povo brasileiro na rua é que impede a inquisição de jogar Lula na masmorra
O poder da lava-jato, que se sente bem nas pequenas salas de audiência, nas pequenas celas e nos lugares fechados, está sendo confrontado pelo poder que se movimenta na amplidão, na multidão e nos lugares arejados pela democracia.
Leia mais »Nalu Faria: Não há socialismo sem feminismo! Não há feminismo sem socialismo!
Tratar a luta feminista como uma questão identitária tem o mesmo sentido de análises em termos de contradição principal e secundária
Leia mais »Trabalhadores franceses e a Direita – um caso de amor? | Reginaldo Moraes
Gabriel Goodlife - professor e pesquisador mexicano – publicou um livro que reconstitui a história da direita radical francesa desde o século XIX, suas raízes sociais, formas de atuação, influência, etc.
Leia mais »Tiro, porrada e bomba: a crise mortal da democracia representativa no Brasil
por MARGARIDA SALOMÃO
Leia mais »EM DEFESA DO SUS: NÃO ACEITAREMOS NENHUM (DES)GOVERNO QUE NOS ADOEÇA
Estudantes de norte a sul do país ocuparam suas universidades, escolas e ministérios da saúde para apontar que congelar as verbas de saúde e educação, não são cortar despesas, mas cortar investimento na carne do povo brasileiro, recaindo os danos ainda mais sobre as camadas mais exploradas da sociedade.
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