A Casa Branca anunciou ontem (07/10), para surpresa até de membros do Pentágono, que vai retirar suas tropas e assessores militares da Região Autônoma do Norte da Síria.
Você nos deixou cedo. Do mesmo jeito que chegou. De repente! Sua grande presença permanece. Leia a Nota da Democracia Socialista Nosso camarada Gustavo Codas Friedmann faleceu hoje, em São
Há um par de semanas, Chris Hughes, fundador do Facebook e um dos estudantes de Harvard que se lançou na aventura com Zuckerberg, publicou no New York Times um apelo para o desmantelamento da empresa. É um novo Leviatã, escreve ele, que controla mais de 80% de todas as redes sociais e se torna um perigo para o mundo.
Conhecido por seus trabalhos de investigação, David Cay Johnston publicou recentemente um livro imperdível sobre Donald Trump. O que segue não é exatamente uma resenha ou resumo. É muito mais a reordenação, bem simplificada, de alguns de seus argumentos – algo que seleciono por aquilo que penso ser mais interessante ao leitor brasileiro. Na maior parte do texto, abre-se mão de qualquer originalidade – é Johnston falando. Com a devida penitência por deformações por mim cometidas.
Nos dias 6 e 7 de maio último, aconteceu em Beijin a Conferência “Rural Vitalization: Comparative Analysis of Rural Development Policies in Different Countries”, com a participação de autoridades governamentais e acadêmicas da China, Holanda, Inglaterra, Bélgica, Itália, Coreia do Sul, França, Japão e Brasil. A Conferência, sediada e organizada pelo College of Humannities Studies – China Agricultural University, teve como objetivo compartilhar conhecimentos sobre desenvolvimento rural para auxiliar o governo chinês a desenvolver o seu principal desafio na atualidade, qual seja, colocar em marcha uma Estratégia de Vitalização do Rural.
O desafio dos socialistas é governar nessas condições delicadas. Conseguirão articular uma versão própria da “geringonça’” portuguesa e acionar políticas progressistas que contém com o apoio de Podemos e dos independentistas? Ou vão optar pela antiga adesão a políticas de “austeridade”, aquelas que acabam por desmobilizar sua base de apoio social?
Pouco conhecida no Brasil, a Revolução Alemã de 1918-1919, é um capítulo da história que mereceria um olhar mais atento daqueles e daquelas que buscam resistir a hegemonia neoliberal e almejam a construção de uma sociedade pós-capitalista. Como veremos, as consequências do desfecho do processo revolucionário alemão foram profundas e com implicações que viriam, alguns anos depois, a afetar decisivamente a conjuntura global.
As pesquisas apontam para uma vitória do PSOE, uma divisão grande na direita e a cristalização de duas organizações “de fora do sistema”, Podemos e Vox. A grande incógnita é esta: de que tamanho será o Vox saído dessas eleições?
A morte de Alan Garcia, presidente do Peru por dois mandatos, deve levar a algumas reflexões. São tempos sombrios, de perseguição, punitivismo e intensa judicialização da vida em geral e da política em particular. O exagerado ativismo judicial e dos órgãos de fiscalização e controle, particularmente em relação aos governos municipais, acarreta a “judicialização da gestão e criminalização dos agentes políticos”.
Para o atual mandatário e sua trupe, Deus é os Estados Unidos e o messias é Donald Trump, aos quais todos devemos obediência. Só assim para entender o tamanho grau de submissão expressa na viagem diplomática dos últimos dias que deve ter feito corar até os entreguistas de outrora como Fernando Henrique Cardoso.
“Somos” reúne várias pessoas que militavam no movimento “Libres del Sur” e decidiram apostar por um projeto político coletivo feminista, participativo e latino-americano. Visando a construção de uma grande unidade de toda a oposição ao governo de Mauricio Macri, para ganhar as eleições este ano, e terminar com as políticas de ajuste, fome e endividamento, que levaram o país a viver uma grave crise socioeconômica.
Isaac Akcelrud é um desses militantes que com sua história e exemplo moldaram a construção da Democracia Socialista como corrente marxista revolucionária. Militante comunista desde os anos 1930, aprendeu o
Mais de 400 dirigentes de organizações populares, partidárias e sindicais, intelectuais, jovens e mulheres de 85 países dos cinco continentes estão reunidos desde o domingo (24) em Caracas, na Venezuela, para participar da Assembleia Internacional dos Povos. Nalu Faria nos informa sobre a importância e representatividade da atividades e sobre o ambiente que encontrou no país.
Uma certa vez Toni Blair dissera que não fazia falta ao Partido Trabalhista perder os operários, já que ganhava apoio nos “novos públicos”. Hollande disse algo parecido. Não deveriam se surpreender, portanto, que esses trabalhadores dissessem que não lhes fazia falta perder o PSF ou o Labour. No caso francês, a erosão da base social da esquerda política – um fenômeno transnacional – manifesta-se com traços muito peculiares. De fato, ao que parece, as classes populares não migraram para a direita. Votaram em algo que pensam dizer o programa da esquerda.
João Pedro Stedile, membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), escreve alguns apontamentos para ajudar a entender a crise geopolítica na Venezuela e a ofensiva dos Estados Unidos para desestabilizar o projeto bolivariano.