A deputada federal Luizianne Lins lembra a atualidade das formulações do principal organizador do Exército Vermelho.
Saudamos este congresso em nome do fortalecimento de laços de solidariedade sindical entre os países. Em nossa visão, não há saída isolada. Compete às organizações sindicais a capacidade de fortalecer a unidade e laços de solidariedade. E por isso, junto a AFL-CIO, CSA e demais centrais sindicais das Américas, estaremos na Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo que acontece em novembro no Uruguai, uma construção coletiva que manifestará que as prioridades dos trabalhadores estado-unidenses é também parte da luta da classe trabalhadora de todo o continente.
No artigo de hoje, Miriam Nobre relata a relação entre os objetivos socialistas e as reivindicações democráticas da Revolução Russa no mundo rural.
Há alguns anos, parecia haver a crença de que a internet daria origem a uma terceira forma de organização: já temos mercados e Estados, e agora teríamos redes. Mas, embora as comunidades não comerciais como a Wikipédia fossem a inspiração para esse modelo, a Wikipédia é agora uma exceção: é o único site não comercial no “Top 50” do mundo. A retórica do trabalho livre impulsionado pela paixão ainda persiste, mas crescentemente não “bate” com a realidade altamente comercial.
No terceiro artigo do especial sobre a Revolução Russa, Carlos Henrique Árabe apresenta as principais influências do leninismo na construção da Democracia Socialista.
Quando as mulheres saíram às ruas em fevereiro de 1917 imprimiram a marca de sua rebeldia na história da Revolução Russa e no legado do feminismo.
Há um século a Revolução Russa surpreendia o mundo. O levante soviético foi uma promessa libertária e, ao mesmo tempo, dez anos depois, um desenlace cada vez mais ditatorial. As reivindicações de paz, pão e terra, entretanto, ainda compõem os sonhos e as utopias da esquerda que nunca mais seria a mesma depois de 1917. A partir da segunda, 30 de outubro, apresentamos uma série de reflexões que dialogam sobre os legados da grande revolução para nós.
No primeiro artigo do especial sobre os 100 da Revolução Russa, Raul Pont fala sobre a questão democrática durante a grande revolução.
No sábado houve um atentado terrorista na Somália que deixou mais de 300 seres humanos mortos no maior ataque que o país já enfrentou, porém, apesar da gravidade, não houve destaque em nenhum noticiário. O que vimos foi um silêncio ensurdecedor por parte da mídia e das nações.
Che Guevara, assassinado dia 9 de outubro de 1967, 50 anos atrás na Bolívia, tem um legado para o presente e o futuro dos povos. Sua figura tem sido tratada
Não haverá integração se não apoiarmos iniciativas que aproximem as cabeças pensantes de nossos países.
O historiador Thomas Frank ensina que não se deve folclorizar a nova direita, ela não é piada. É uma percepção do mundo, muito difundida e perigosa. Não devemos nos fixar nesse ‘lunatismo’, mas nas fontes de suas ideias
O giro de Corbyn se assemelha à capacidade de impor um discurso contra a corrente que tiveram recentemente Bernie Sanders nas eleições americanas e Jean-Luc Mélenchon nas eleições francesas.
Gabriel Goodlife – professor e pesquisador mexicano – publicou um livro que reconstitui a história da direita radical francesa desde o século XIX, suas raízes sociais, formas de atuação, influência, etc.
O exemplo norte-americano, com a eleição do Trump, mostra que, mais do que migrarem para a direita, os trabalhadores estão sendo induzidos ao alheamento político