Realizaremos nossa Plenária Nacional nos dias 1 e 2 de dezembro, de forma híbrida, pelos canais da DS, e presencialmente em São Paulo. Seu início será às 18h do dia 1º de dezembro com a apresentação pelo Grupo de Trabalho Nacional (GTn) do Balanço de 2 anos e Perspectivas para o próximo período, cujo texto-base será encaminhado no final de outubro. O encontro seguirá no dia 2 de dezembro, com início às 9h, com debate, e às 14h com conclusões e encaminhamentos. A participação segue os critérios de contribuição militante e de representação, em breve divulgaremos o cupom.
Nossa XIII Conferência, realizada em dezembro de 2021, partiu de um elemento fundamental do ponto de vista da Democracia Socialista sobre a luta de classes no Brasil:
“O fato de que a esquerda lidera a luta democrática no Brasil nos permite colocar como objetivo conjunto derrotar, além da extrema-direita, o programa neoliberal. Essa dupla vitória deve abrir um cenário de possibilidades de transformações ainda inéditas no Brasil, um processo de revolução democrática. Essa perspectiva nos remete ao debate do programa – que nada mais é do que a compreensão das possibilidades e das tarefas para alcançá-las – para o período histórico que vivemos. O sentido geral desse programa pode ser sintetizado na tríade eleger Lula, construir a alternativa ao capitalismo neoliberal, colocar em marcha o processo de radicalização da democracia.”
Em nossa revista DS, edição n.º 11, afirmamos que:
“A opção que imaginamos necessária começa pelo Partido e as Federações aliadas. Sem abdicar de defender e apoiar o governo, o PT e nossos aliados de esquerda, precisamos recuperar uma identidade própria, um sentido de futuro, que seja visível e compreendido pela sociedade brasileira. Ou seja, uma atualização programática, com propostas e bandeiras que visualizem alternativas ao quadro atual que vivemos, cinzento, confuso, opressor, tendendo à barbárie no Brasil e no mundo. Unificar as Federações de esquerda ou uma Frente de Esquerda é o caminho para construir essa identidade. Precisamos retomar o otimismo da virada do século no combate ao fórum dos ricos e poderosos de Davos, responsáveis por essas políticas econômicas de exploração, miséria e desigualdade social e reafirmar que “outro mundo é possível”. Agora não como simples bandeira de propaganda, mas com um conjunto de políticas públicas que efetivamente mudem a vida das pessoas e favoreçam que elas possam ser também protagonistas dessa construção de novos horizontes que nos façam caminhar.”
É preciso continuar a construir o programa concreto das lutas necessárias e alcançar vitórias!
É preciso construir o bloco histórico de forças capaz de liderar a revolução democrática!
É preciso lutar para construir o PT como partido socialista democrático e é preciso construir a Democracia Socialista como tendência marxista-revolucionária!
Nossa Plenária significará passos concretos nessas direções!
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