Em sua 1ª reunião de 2016 a Executiva Nacional aprovou resolução que com orientações importantes sobre a conjuntura, porém de forma insuficiente. A resolução aponta que no momento atual é preciso manter o enfrentamento para barrar o golpe e apresentar propostas para uma nova política econômica. Temos acordo que a mudança do ministro da Fazenda abre possibilidades para disputar uma nova política econômica. Somos, também, militantes em defesa da democracia e do mandato legitimo da presidenta Dilma. Consideramos, porém, necessário ir além e aprofundar nossas pautas.
Sustentamos outra proposta, em comum com os companheiros da Articulação de Esquerda e da Militância Socialista. Ela procura definir com mais nitidez alternativas para retomar o crescimento e enfrentar o curso neoliberal do MF e do BC até agora. Consideramos ainda que a política econômica continua em disputa e que é preciso constituir um Fórum pelo Desenvolvimento em conjunto com Frente Brasil Popular e outras forças populares para pressionar o Governo no rumo da mudança e do programa eleito em 2014.
A posição majoritária recusou nossa proposta de que a bancada do PT deve defender a destituição imediata de Eduardo Cunha da presidência da Câmara.
Achamos, então, que devíamos manter as “Treze Teses para 2016”, que recebeu os votos de Bruno Elias, Clarissa Cunha, Carlos Árabe e Maristela Matos.
Clarissa Cunha e Carlos Árabe, membros da Executiva Nacional do PT
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