Quase meio ano após a eclosão da crise financeira mundial, o Brasil sente o baque. Demissões, falta de crédito na praça, desconfiança. O impacto da crise no país é “brutal”, na avaliação do economista Paul Singer.
– O grau de redução da atividade econômica é muito maior lá fora. Não obstante, de um ponto de vista não comparativo, a partir do Brasil mesmo, o impacto está sendo brutal.