Em 2008, o cenário da eleição de Barack Obama nos EUA tinha dois elementos definidores: uma feroz crise econômica, como não se via desde 1930, e um sentimento mundial anti-estadunidense resultado da lógica militar-imperialista que organiza a inserção dos EUA no mundo. Se a eleição de Obama é capaz de produzir mudanças, as forças políticas da sociedade estadunidense se movem, também no sentido de mudar para permanecer no mesmo lugar. Leia artigo de Régis Moraes analisando essa conjuntura.
Em 2008, o cenário da eleição de Barack Obama nos EUA tinha dois elementos definidores: uma feroz crise econômica, como não se via desde 1930, e um sentimento mundial anti-estadunidense resultado da lógica militar-imperialista que organiza a inserção dos EUA no mundo. Se a eleição de Obama é capaz de produzir mudanças em meio a essa conjuntura, pode-se observar que as forças políticas da sociedade estadunidense se movem, também no sentido de mudar para permanecer no mesmo lugar.
“Promessa de desemprego e dificuldades, para dentro. Promessa de antiamericanismo e enfraquecimento diplomático, para fora”. A análise é do professor Régis Moraes, do Departamento de Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. “A “nação indispensável” de Madeleine Albright teria virado uma nação indefensável, transformando-se de salvador em predador? O modelo desejado, admirado, imitado, invejado seria, agora, o modelo de perversão que se deve evitar?”, questiona o ele.
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