Diante dos pesados ataques desferidos contra o PT e contra a presidente Dilma, ataques que nada mais são do que um sinal da ofensiva que se prepara contra os trabalhadores e trabalhadoras e suas conquistas;
Diante da próxima campanha eleitoral, durante a qual nossos inimigos concentrarão o fogo contra o PT, lançando mão de todos os recursos, inclusive os mais abjetos;
Diante da ameaça concreta contra as posições arduamente conquistadas pelo PT e pelos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil;
Nós afirmamos:
Precisamos fazer da campanha eleitoral um momento privilegiado de luta em defesa do nosso partido, de nossas bandeiras e das reivindicações da grande maioria do povo, nos terrenos econômico, social e político;
Precisamos de candidatos que tenham história de luta, que expressem, sem nenhuma hesitação, nosso programa e nosso projeto, candidatos em torno dos quais a valorosa militância do PT cerrará fileiras com entusiasmo.
Assim, defendemos a candidatura própria do PT ao Senado, para:
Fazer a campanha de reeleição da presidente Dilma;
Fazer a campanha pela eleição de Gleisi governadora;
Combater e vencer o tucano Álvaro Dias.
Este é o coração político da nossa campanha, a razão de ser da nossa luta de 34 anos.
Por isso, defendemos a candidatura própria do PT ao Senado, e apresentamos dois nomes aos quais nenhum petista negará seu apoio: Dr. Rosinha e Cláudio Ribeiro, dois fundadores do nosso partido.
Qualquer um entre os dois injetará entusiasmo a nossa aguerrida militância.
Qualquer um entre os dois defenderá na campanha:
– todo apoio ao plebiscito pela Constituinte para fazer a reforma política;
– defesa e ampliação dos programas sociais, dos reajustes do salário mínimo, da reforma agrária;
– mais saúde, mais educação, mais mobilidade, mais segurança;
– democratização da mídia e novo marco regulatório das comunicações;
– contra qualquer discriminação (social, étnica, de gênero);
– revogação da Lei da Anistia, punição dos torturadores e mandantes, desmilitarização das PMs;
– livrar a Sanepar, a Copel, a Celepar e outras estatais da lógica do lucro que solapa o controle público dessas empresas;
– rompimento dos contratos do pedágio das rodovias paranaenses.
É este o caminho que propomos. Com Dilma presidente, Gleisi governadora e um senador do PT.
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