Ele defendeu uma aliança com partidos do campo da esquerda, citando, além do PCdoB, com quem esteve coligado, PSOL e PSTU, para “construir a resistência” na cidade. “Já passamos por momentos piores. Quero dizer aos jovens, especialmente, que não se assustem com essa conjuntura, porque já foi pior. Seguimos na luta por uma sociedade igualitária, fraterna, justa, que não seja discriminatória, racista, machista”, afirmou, sob aplausos.
Na segunda-feira (3), o partido irá se reunir para avaliar os resultados, mas Raul já adiantou que não tem “nenhuma responsabilidade com as duas alternativas que estão postas”. “Agora, temos que organizar a resistência popular e sindical”, colocou.