A militância da Democracia Socialista teve participação destacada em todos esses momentos mais marcantes dos primeiros anos da CUT. Com este artigo estamos abrindo uma série para resgatar a atuação da militância sindical da DS ao longo dos primeiros quarenta anos da nossa corrente.
“Nos próximos meses, estaremos diante do desafio de construir uma plataforma eleitoral para 2020. Em muitos municípios, esse tema corre em paralelo com as questões conjunturais que nos afligem.”
Compreender a história e a vida do povo negro no Brasil, a luta nos quilombos, nas comunidades, periferias e irmandades, é base para uma elaboração teórica sobre o socialismo que queremos. A questão racial deve estar colocada no programa e na prática, inclusive interna do PT e à partir da DS, estabelecendo um novo diálogo com a sociedade brasileira.
O professor de economia Fernando Rugitsky, da Universidade de São Paulo (USP) concedeu entrevista ao secretário Nacional de Comunicação do PT, Carlos Henrique Árabe sobre os riscos da austeridade, desenvolvendo reflexões em torno dos efeitos políticos da crise iniciada em 2008.
A deputada estadual Isolda Dantas (PT/RN) escreve sobre os cortes na educação. Para ela, na luta pela educação: contra os cortes e a perseguição, a unidade de estudantes e trabalhadoras e trabalhadores será uma grande força capaz de tomar as ruas e crescer as trincheiras para derrotar os retrocessos impostos pela política de estado mínimo de Bolsonaro.
A Democracia Socialista Rio de Janeiro divulga nota de repúdio à política de extermínio executada pelo governo do estado e exige a imediata apuração dos crimes cometidos contra a população e o desrespeito às leis estaduais e federais pelo governador Witzel e por outros agentes do Estado, sob suas ordens e protegidos por suas declarações e atos.
Pedro era um incansável militante socialista, daqueles que deixam marcas por onde passam. Atuou no movimento estudantil, no movimento popular, na construção do PT, no movimento sindical e, em todos estes lugares, foi um incansável construtor da Democracia Socialista.
O desafio dos socialistas é governar nessas condições delicadas. Conseguirão articular uma versão própria da “geringonça’” portuguesa e acionar políticas progressistas que contém com o apoio de Podemos e dos independentistas? Ou vão optar pela antiga adesão a políticas de “austeridade”, aquelas que acabam por desmobilizar sua base de apoio social?
A agenda ultraliberal de Bolsonaro continua enfrentando oposição no congresso nacional. A reforma da previdência é o principal confronto pela frente. As centrais sindicais lançaram a chamada da Greve Geral. Essa é a batalha central que temos de ganhar!
Pouco conhecida no Brasil, a Revolução Alemã de 1918-1919, é um capítulo da história que mereceria um olhar mais atento daqueles e daquelas que buscam resistir a hegemonia neoliberal e almejam a construção de uma sociedade pós-capitalista. Como veremos, as consequências do desfecho do processo revolucionário alemão foram profundas e com implicações que viriam, alguns anos depois, a afetar decisivamente a conjuntura global.
O filme é interessante. Faz lembrar a frase de um jurista famoso: “Tem um morto no chão. Sangue. Um suspeito com a arma na mão. Se não houver um ‘processo’, não aconteceu nada!”
Terceira e última parte da contribuição de Raul Pont sobre a construção da Democracia Socialista e do Partido dos Trabalhadores. Recuperar a história da nossa corrente no interior do PT, da fundação do Partido em 1980 aos dias de hoje é uma tarefa irrecusável a nos desafiar apesar da conjuntura difícil e extremamente adversa que atravessamos. Mãos à obra!
As pesquisas apontam para uma vitória do PSOE, uma divisão grande na direita e a cristalização de duas organizações “de fora do sistema”, Podemos e Vox. A grande incógnita é esta: de que tamanho será o Vox saído dessas eleições?
A morte de Alan Garcia, presidente do Peru por dois mandatos, deve levar a algumas reflexões. São tempos sombrios, de perseguição, punitivismo e intensa judicialização da vida em geral e da política em particular. O exagerado ativismo judicial e dos órgãos de fiscalização e controle, particularmente em relação aos governos municipais, acarreta a “judicialização da gestão e criminalização dos agentes políticos”.
A Democracia Socialista apresenta agenda de debates para o 7º Congresso do PT. Os debates buscam recolocar no foco a análise concreta da situação brasileira e internacional a partir da perspectiva que orientou a fundação do PT, qual seja, a construção de uma força política e social anticapitalista com um programa democrático e socialista.