Quanto temos que esquecer para seguir vivendo? Quanto lembrar, para que o passado não se repita? Como superar o medo mantendo a memória?
A deputada distrital Arlete Sampaio comemora Brasília, que completa 59 anos concretos e centenas de anos sonhados, de um jeito diferente, tomando emprestado o sentimento e a imaginação criadora dos escritores que tentaram decifrar, em palavras, o enigma da esfinge-Brasília, que ainda hoje devora, mesmo a quem pensa que conhece seus segredos.
Por trás do apontamento de ideologias falsificadas, da tentativa de revisar e negar a nossa história, está a ideologia do capital que é antipovo, que atenta contra a soberania do Brasil e os interesses populares. A ideologia do capital é a não dita, porque não pode ser dita e sustentada para os fins que os ocupantes do poder querem, que é a hegemonia das ideias, o apoio popular. A moda da invencionice de ideologias esconde a verdadeira ideologia que pauta o governo Bolsonaro: a do capital que é cruel e danosa com o povo brasileiro.
No segundo artigo da série Raul Pont resgata a trajetória e o papel do Jornal Em Tempo na origem e contrução da Democracia Socialista.
Bolsonarista de “primeira hora”, Abraham tem como única experiência na área de educação as suas aulas de economia. E se existe algo que a história possa nos ensinar é que não existem ações de ódio sem um discurso que o preceda e legitime.
Quem já se aposentou também perde, e muito, com a Reforma da Previdência, revela em vídeo o Deputado Elvino Bohn Gass (PT/RS).
O militante político, fundador da DS e do PT, Raul Pont escreve para o Especial de 40 anos sobre as origens e construção da Democracia Socialista no Rio Grande do Sul. Esse é o primeiro de uma série de 3 artigos nos quais Pont se dedica a resgatar a trajetória gaúcha da tendência.
A prisão de Lula é juridicamente insustentável. E só se mantém porque um setor do Judiciário e do Ministério Público deixou de cumprir sua missão constitucional e passou a atuar politicamente na sociedade e no Estado brasileiro.
Não há o que comemorar ou rememorar. Em artigo publicado na Folha, Fernando Haddad, Flávio Dino, Guilherme Boulos, Ricardo Coutinho e Sônia Guajajara discorreram sobre o golpe de 64.
Após 34 anos de regime democrático, o Brasil volta a sentir o espectro do fascismo e do autoritarismo emergir do submundo da história pela voz do atual Presidente da República. Jair Bolsonaro é um contumaz defensor da ditadura militar, da tortura e da violência praticada pelas forças repressoras militares.
Em meio ao caos institucional provocado pela sua própria incompetência o presidente Jair Bolsonaro decidiu resgatar nos quartéis a tradição de se comemorar o golpe de 1964 por meio
“Nas terras mortas, onde não há pão os pobres nascem pobres, os ricos nascem ricos os pobres morrem pobres, os ricos morrem ricos” RAIVA A poeira carregada pelo vento que
Miguel Rossetto falou ao 247 sobre a reforma da Previdência.
Hoje, no Dia Mundial da Água, no Brasil não há nada a comemorar. O secretário nacional de meio ambiente da CUT, Daniel Gaio, comenta a data e os ataques ao meio ambiente no país.
Carlos Henrique Árabe relembra a origem, a construção do partido e da tendência e os desafios nos dias atuais.