A Reforma da Previdência já começou. No último dia 18 de janeiro foi assinada por Jair Bolsonaro a Medida Provisória 871/2019 que sob a justifica de combater fraudes, restringe o acesso a benefícios assistenciais e previdenciários da população mais pobre. Veja opinião da CONTAG e de outros sindicalistas.
Em 21 de janeiro de 1984, o 1° Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em Cascavel (PR), reunia centenas de representantes de camponeses, sindicatos rurais e movimentos sociais do campo, com apoio da Pastoral da Terra da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Ao final do encontro, foi criado o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que em pouco tempo viria a se tornar uma das mais importantes organizações sociais do país, com reconhecimento internacional.
As pressões do mercado pela diminuição dos gastos sociais em prol do pagamento de juros da dívida pública voltam agora com as propostas de Bolsonaro e Paulo Guedes, em uma de suas versões mais radicais de desmonte do sistema de seguridade pensado pelo constituinte de 1988.
O advogado Lúcio da Costa comenta o novo decreto das armas e os efeitos da medida. Assinado nesta terça-feira (15), o decreto facilita a aquisição e registro de armas, altera prazo de validade do registro e quantidade permitida por pessoa.
Raul Pont comenta os primeiros dias do governo Bolsonaro e as tarefas das forças progressistas para o próximo período.
Publicamos a seguir a contribuição do companheiro Juarez Guimarães ao debate 3ª Plenária Nacional da Democracia Socialista, que acontecerá nos dias 30 e 31 de março de 2019, na cidade de São Paulo.
A Democracia Socialista, tendência do PT, apresenta posicionamento face ao “debate” do Diretório Nacional sobre o balanço eleitoral.
Em entrevista à Rádio Brasil de Fato, coordenadora da Marcha enaltece as mulheres como sujeitos ativos nos últimos atos.
Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores apresenta resolução sobre as eleições presidenciais e a resistência pela democracia e pelos direitos do povo.
A Democracia Socialista, corrente interna do Partido dos Trabalhadores, se solidariza com sua militante Regina Lessa e exige das autoridades do Ceará e do Brasil a rápida prisão do assassino e demais participantes do crime e também exige explicações do candidato do PSL à Presidência da República Jair Bolsonaro, cujos os seguidores agem diariamente com extrema violência, impulsionando pelo seu discurso de ódio e intolerância contra todos que tem uma opinão diferente.
É isso que chamamos fascismo. Quando a caixa do fascismo se abre – sob o manto do patriota “Brasil (ou Alemanha, ou Itália, ou EUA…) acima de tudo”, com a apropriação de símbolos nacionais, com camisas pretas ou amarelas, com carrões adesivados… – essa coisa feia que é a violência política se espalha e toma conta de tudo. E depois, é muito difícil fazer isso retornar de onde veio. E ela pode atingir você e seus familiares também, mesmo você, que é entusiasta do 17 como solução para o país. Isso não tem controle.
O Brasil vive hoje a maior ameaça mundial iminente da instalação de um governo fascista, após a destruição de sua democracia. É preciso compreender este fenômeno novo inscrito no caos da ordem neoliberal.
Quem definir a agenda neste segundo turno, inserindo-a em uma narrativa coerente, provavelmente será vitorioso. O grande desafio da campanha de Haddad/Manuela é construir esta agenda, potencialmente majoritária, e apresentar-se como quem, representando a herança e o sonho de Lula, é capaz de vencer o grande inimigo dos direitos do povo brasileiro, que é Bolsonaro.
Haddad não pode transformar-se em uma tábua de salvação para o sistema político rejeitado pelo povo, e sim a sua refundação democrática e cidadã, baseada na retomada da esperança e das oportunidades para o país.
Mais discreta, mas mil vezes mais eficiente que o apoio explícito da TV Record, a cobertura do Jornal Nacional esteve no centro das iniciativas para produzir a ofensiva Bolsonaro dos últimos dez dias de campanha no primeiro turno.