Como contribuição para apresentar nossas ideias ao conjunto dos filiados e filiadas e aproximar as correntes empenhadas em mudar o PT na direção do socialismo democrático, apresentamos esse resumo de propostas. A essas bases nacionais – que poderão, naturalmente, ser modificadas – devem se somar as propostas estaduais e municipais.
Resposta ao companheiro Kjeld Jacobsen 1. O período deve ser elogiado e criticado Os comentários do companheiro Kjeld Jacobsen (“Afinal, o período histórico deve ser elogiado ou criticado?”) ao texto
O golpe que derrubou a presidenta Dilma vem impondo radicais retrocessos ao povo brasileiro e às conquistas dos últimos anos. A pauta neoliberal retira direitos dos trabalhadores, das mulheres, dos
Dirigente da Democracia Socialista e do Partido dos Trabalhadores escreve para o portal de notícias da América Latina e Caribe Nodal sobre o 6º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores.
Grupo de Trabalho Nacional da Democracia Socialista | A mobilização da militância petista nesse início de ano demonstrou forte capacidade de alterar os rumos do PT. A pressão militante sobre a direção nacional do partido e sobre as bancadas na Câmara e no Senado influenciou o resultado final, com posicionamento majoritariamente contrário à aliança com golpistas.
A eleição das Mesas da Câmara Federal e do Senado nunca despertaram tanto engajamento da militância petista e de esquerda. As vezes, questões da rotina parlamentar portam símbolos. Eles despertam
grande teste para o posicionamento do Muda PT no Congresso que se aproxima, será no próximo 1º de fevereiro. Petistas que acreditam na mudança tanto do país como do próprio Partido não votam em Golpistas.
Robinson Almeida afirmou que a prioridade na sua atuação parlamentar como deputado federal é a defesa da Bahia, do povo brasileiro e do restabelecimento da democracia no país
Nós que lutamos contra o golpe não aceitamos que isso aconteça. Manter a nitidez política, tornada mais preciosa em tempos de polarização com os golpistas, é fundamental!
Jeferson Miola A posição da maioria do PT, tolerante com a possibilidade de acordo com os golpistas para a eleição do Congresso, despertou a ira militante e provocou uma insurgência
Defendemos o direito das nossas bancadas de participarem, pelo princípio da proporcionalidade, da composição das mesas e entendemos que o melhor caminho para isso é a articulação com aqueles que não participaram do Golpe.
Desvincular a condução tática para a disputa de posições nas Mesas da Câmara e do Senado, das mobilizações e lutas populares que vem ocorrendo desde a consumação do golpe, em agosto passado, é por o pé numa armadilha
Leia artigo do caderno de contribuições para o 6º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores
Raul Pont: “O PT deve assumir a defesa da proporcionalidade, mas sem condicionar isso a acordos com candidaturas de golpistas
Temos uma semana para realizar essa mobilização em todos os diretórios, núcleos e movimentos sociais. Não percamos tempo: é hora de unir o PT às demais forças de esquerda e enfrentar o golpe.