As eleições de outubro ocorrerão numa situação inédita. Desde o fim do regime militar o Brasil não vive um momento de tantas indefinições. Essas indefinições vão do desempenho econômico ao
O sistema eleitoral de dois turnos, criado para barrar vitórias populares e permitir arranjos eleitorais na direita, exige de nós uma resposta unificada desde o primeiro turno e/ou o compromisso aberto e franco de identidade comum de programa e de apoio mútuo no segundo turno. Esse é o sentimento e a reivindicação dos movimentos sociais e dos lutadores sem partido que estão conosco nas frentes de luta.
Vivemos em um período de muitos retrocessos e conservadorismo, golpe contra Dilma em 2016, reforma trabalhista, reforma da previdência, PEC do teto de gastos, a prisão seletiva de Lula e
Movimentos sociais preparam grande marcha que chegará dia 15 de agosto em Brasília, data em que ex-presidente será oficializado na disputa eleitoral.
Os inocentes úteis ajudaram a destruir o Brasil, destruíram seus próprios direitos e a qualidade de vida deles e de muita gente.
“Agora, estamos voltando lentamente. A esquerda volta a estar unida, nas ruas, na luta. Isso está sendo recuperado. Agora, o mais importante é a consigna ‘Lula Livre’. É a consigna para que as coisas mudem”, diz Raul Pont em entrevista a Pedro Brieger.
Para Afonso Florence (PT-BA), da forma como está, matéria dependerá de uma lei a ser votada posteriormente para amparar os remanejamentos de verbas e enfrentar déficit de R$ 254 bilhões.
Bastou o processo eleitoral de 2014 para mostrar que uma parte dos membros da Lava Jato tinha e tem lado.
Em artigo sobre a economia do País, a deputada federal Luizianne Lins aponta que o governo Temer alega redução da inflação, enquanto as famílias brasileiras estão endividadas.
Apenas a eleição de Lula e do PT poderá devolver aos trabalhadores e trabalhadoras sul-americanos a perspectiva de retomar uma trajetória de desenvolvimento social e econômico inclusivos. Somente isso poderá impedir que a América do Sul seja devolvida à condição de colônia com o requinte de crueldade da (re)instituição da escravidão moderna. Esta é a responsabilidade que está nas mãos da militância não só do PT, mas de todos os brasileiros que querem que um mundo justo seja construído.