Ex-presidente destaca legado dos governos petistas e diz que retomada das políticas exitosas daquele período é urgência que não pode ser adiada. Em discurso durante a Conferência Livre, Democrática e Popular
O combate ao abuso do poder econômico pode servir de exemplo a ações semelhantes em todo país. A partir de denúncias ajuizadas pelo Diretório Estadual do PT/RS, diretamente nas comarcas
São inúmeras as providências e documentos a serem levantados antes das convenções partidárias. Quem deixar para a última hora, pode ter graves prejuízos na formalização de sua candidatura. Entre os
Se eles querem nos meter medo, a gente se junta e se pinta de vermelho, ergue as nossas bandeiras, desfila nossas toalhas, põe adesivo no peito e honra a história e a luta de Marcelo, de Dom, de Bruno, de Marielle, de todos os mortos pela intolerância política.”
Promulgado em 2016, na gestão Temer, o teto de gastos se tornou um mecanismo de sabotagem que visa destruir o pacto da Constituição de 1988 e abre caminho para a
O Jornalista e cientista político Giliard Tenório relata a força e simbolismo da agenda de Lula por Juiz de Fora, em Minas Gerais e faz isso em homenagem ao militante Caxambu. Além do encontro com o povo da cidade, Lula participou de uma importante reunião com reitores das universidades federais de todo o Brasil.
Resolução Política da Democracia Socialista (Reunião de 19/02/2022) As eleições de 2022 inserem-se no cenário histórico mais amplo de disputa de projetos para o país, após um ciclo neoliberal profundamente
É preciso construir o melhor caminho para conquistar uma larga maioria eleitoral contra Bolsonaro, obter uma histórica vitória contra o neoliberalismo e já preparar as condições políticas para o exercício
Ainda é cedo para uma avaliação completa sobre as eleições municipais de 2020, mas alguns componentes de qualquer análise séria já são visíveis. Vamos elencá-los sem que a ordem desenvolvida signifique uma hierarquização de importância ou causalidade.
A manipulação de religião pra eleição e o aparelhamento criminoso da máquina pública explicam por que a mudança não chegou. Explicam, também, por que o medo e o ódio venceram a esperança e o amor nas eleições em Feira de Santana.
As eleições de 2020, não bastasse a pandemia, a crise econômica e social e os perigos de mais retrocessos sobre os direitos do povo, se deram, no primeiro turno, com o uso da misoginia e da violência política. Essa violência tem crescido sob o clima do bolsonarismo e, também, têm sido adotada por outros setores da política. Um exemplo disso foi a campanha de mentiras lançadas contra a então candidata Luizianne Lins em Fortaleza.
Enfrentar este governo da calamidade é, portanto, a tarefa mais importante da esquerda – e do PT – nestas eleições. Ou seja, em todos os territórios, em cada canto deste país, nas grandes metrópoles até os municípios com menos habitantes, é preciso constituir um bloco político e social – uma frente de esquerda – opositor a este governo. É papel do PT liderar esta construção.
Nesse bate papo, Carlos Henrique Árabe e Raul Pont conversam sobre os desafios do pleito municipal e a conjuntura nacional.
Sob o impacto da maior pandemia da história do Brasil e de um verdadeiro genocídio do povo, as forças de esquerda decidem trilhar caminhos próprios e separados nas eleições municipais
Pensar e elaborar uma base comum programática para os mais de 5.500 municípios brasileiros, profundamente diferentes em suas condições de população socioeconômicas, meio ambiente e de formação histórico cultural é impossível, mas o que importa é o método e uma estratégia comum que o partido deve orientar. Nesse sentido, o esforço desta contribuição é assentar esta estratégia comum na concepção de radicalização democrática popular, com partidos aliados e movimentos sociais, através da participação popular direta e organizada na busca de nova governabilidade e legitimidade baseadas na democracia participativa.