Com publicidade panfletária e falas populistas, Moro faz parecer que o problema de segurança pública é simples. E não é. Da maneira como se constrói essa proposta, a perspectiva é de mais mortes e encarceramento, o que alimenta o Crime Organizado, atemoriza a população e sacrifica ainda mais as pessoas mais vulneráveis do país: pretas, pobres e periféricas.
Confira as orientações para participar da 3ª Plenária Nacional da Democracia Socialista, nos dias 30 e 31 de março, no Sindicato dos Químicos, em São Paulo.
A elaboração e a intervenção política da DS enfrentaram, desde seu início, o desafio de participar da construção do feminismo como elemento indispensável da luta socialista.
A ideia central é garantir a retomada do aumento real para trabalhadores e trabalhadoras a partir da retomada da Política Nacional de Valorização do Salário Mínimo. Para dirigente da CUT, iniciativa além de proteger o poder de compra dos salários, deixa nítido quais os parlamentares estão, de fato, ao lado dos trabalhadores.
Senadores Jaques Wagner e Humberto Costa visitaram Lula em Curitiba, nesta quinta-feira (7), e depois participaram de ato em defesa do ex-presidente na Vigília.
O cerne da proposta consiste na abolição do “Princípio da Presunção da Inocência” que não poderia ser alterado sequer por Emenda Constitucional e na chamada “excludente de ilicitude para policiais”. Essa situação é extremamente alarmante, uma vez que, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 14 pessoas são assassinadas por dia a partir da ação policial no Brasil.
O advogado, ex-presidente da OAB-RJ e ex-deputado federal Wadih Damous comenta, em vídeo exclusivo, o “pacote anti-crime” de Moro.
Quais fatores explicam os doze anos de sucesso da gestão petista na Bahia após a derrota de um grupo político conservador e oligárquico?
A presente legislatura inaugurou-se com um enorme desafio para os partidos da esquerda. Minoritários na sua expressão parlamentar (PT, PSOL, PCdoB/ PPL, PSB, PDT e Rede somam juntos 137 deputadas
Ex-ministro do Trabalho alerta em entrevista sobre os perigos de o governo levar a proposta de aposentadoria adiante: “Causará enorme tragédia social no Brasil”.
Prometendo a superação do bipartidarismo e do passado salvadorenho, se apresentando como sem ideologia e oposto à política tradicional, com uma campanha intensamente personalista (chegou a pedir que a sigla do seu partido não aparecesse nas cédulas eleitorais), Nayib Bukele venceu tanto o Arena quanto sua antiga agremiação FMLN (que obteve o seu pior resultado eleitoral desde a redemocratização).
PT, PSOL, PSB e REDE formaram um bloco de oposição. Em nota o deputado federal Zé Neto, do PT Bahia, reafirmou a importância da construção deste campo.
A defesa da democracia, de seus princípios e das suas expressões institucionais constitui uma agenda que agrega esforços de partidos políticos, instituições, organizações e movimentos sociais comprometidos com a resistência social frente ao desmonte do Estado brasileiro. O Observatório da Democracia é uma iniciativa que operacionaliza essa agenda de luta contra o crescimento ostensivo do fascismo.
Neste segundo episódio, do especial 40 anos da Democracia Socialista, Juarez Guimarães fala sobre o por quê da denominação Democracia Socialista.
“Considero um grande avanço a declaração emitida no Encontro de Paradigmas Emancipatórios em Havana pela Coordenação da Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo. Porque reafirma a necessidade de articularmos no continente uma luta dos movimentos sociais e organizações sociais em defesa da democracia, contra essa onda conservadora com características fascistas que nós enfrentamos hoje na região.” – Rafael Freire, Secretário na CSA