
Confira a fala do companheiro Miguel Rossetto na propaganda partidária do PT gaúcho

Margarida Salomão fala hoje sobre a importância da ciência como instrumento da revolução.

A Democracia Socialista – tendência interna do Partido dos Trabalhadores, em consonância com as resoluções do 6º Congresso reafirma sua posição contrária à aliança com partidos e governos golpistas.

Em entrevista ao Jornal do Comércio de Porto Alegre, Flavio Koutzii detecta que as pesquisas vêm apontando que, quanto mais batem, mais o Lula se mantém como principal figura política nesse País. “Entendo que parte da direita não goste dele. Mas tenho dificuldades de compreender a vontade de acabar com as políticas públicas feitas com uma concepção explícita de repartição de renda”. Ele defende ainda uma rápida definição do PT gaúcho quanto à candidatura ao governo estadual para 2018, e aponta o nome do ex-ministro Miguel Rossetto.

[vc_row][vc_column][vc_column_text][box type=”shadow” align=”aligncenter” class=”” width=”600″] Em 1919, Lênin e o partido bolchevique fundaram a Internacional Comunista (IC) também conhecida como Terceira Internacional. A ruptura com a Internacional Socialista ou Segunda

[box type=”shadow” align=”aligncenter” class=”” width=”600″] Em 03 de março de 1918, a Rússia decidiu deixar a Grande Guerra. Tratava-se de uma reivindicação do processo revolucionário. Entre as três primeiras medidas

Cláudio Puty, economista e professor da UFPA, apresenta os desafios encontrados pelos bolcheviques na economia durante a transição socialista.

A deputada federal Luizianne Lins lembra a atualidade das formulações do principal organizador do Exército Vermelho.

Saudamos este congresso em nome do fortalecimento de laços de solidariedade sindical entre os países. Em nossa visão, não há saída isolada. Compete às organizações sindicais a capacidade de fortalecer a unidade e laços de solidariedade. E por isso, junto a AFL-CIO, CSA e demais centrais sindicais das Américas, estaremos na Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo que acontece em novembro no Uruguai, uma construção coletiva que manifestará que as prioridades dos trabalhadores estado-unidenses é também parte da luta da classe trabalhadora de todo o continente.

No artigo de hoje, Miriam Nobre relata a relação entre os objetivos socialistas e as reivindicações democráticas da Revolução Russa no mundo rural.

Há alguns anos, parecia haver a crença de que a internet daria origem a uma terceira forma de organização: já temos mercados e Estados, e agora teríamos redes. Mas, embora as comunidades não comerciais como a Wikipédia fossem a inspiração para esse modelo, a Wikipédia é agora uma exceção: é o único site não comercial no “Top 50” do mundo. A retórica do trabalho livre impulsionado pela paixão ainda persiste, mas crescentemente não “bate” com a realidade altamente comercial.

No terceiro artigo do especial sobre a Revolução Russa, Carlos Henrique Árabe apresenta as principais influências do leninismo na construção da Democracia Socialista.

Quando as mulheres saíram às ruas em fevereiro de 1917 imprimiram a marca de sua rebeldia na história da Revolução Russa e no legado do feminismo.

Há um século a Revolução Russa surpreendia o mundo. O levante soviético foi uma promessa libertária e, ao mesmo tempo, dez anos depois, um desenlace cada vez mais ditatorial. As reivindicações de paz, pão e terra, entretanto, ainda compõem os sonhos e as utopias da esquerda que nunca mais seria a mesma depois de 1917. A partir da segunda, 30 de outubro, apresentamos uma série de reflexões que dialogam sobre os legados da grande revolução para nós.

No primeiro artigo do especial sobre os 100 da Revolução Russa, Raul Pont fala sobre a questão democrática durante a grande revolução.