A sede de água do povo Nordestino começou a ser amenizada com a transposição do São Francisco. A sede de justiça, de igualdade, de democracia continua em suas várias lutas, dentre elas uma muito importante, assim como as águas do Velho Chico corre livre pelos sertões, para um Brasil livre, democrático e soberano, lutemos todos nós por Lula Livre!
“Somos” reúne várias pessoas que militavam no movimento “Libres del Sur” e decidiram apostar por um projeto político coletivo feminista, participativo e latino-americano. Visando a construção de uma grande unidade de toda a oposição ao governo de Mauricio Macri, para ganhar as eleições este ano, e terminar com as políticas de ajuste, fome e endividamento, que levaram o país a viver uma grave crise socioeconômica.
Hoje completa um ano que duas perguntas ecoam incessantemente: quem matou? Quem mandou matar? Esta semana, a primeira delas foi aparentemente respondida, com a prisão de Ronnie Lessa e Élcio Vieira de Queiroz, dois milicianos oriundos da Polícia Militar. Permanece sem resposta a mando de quem o crime foi cometido.
Em artigo publicado no Sul 21, o ex-ministro critica proposta de Reforma da Previdência de Jair Bolsonaro por não acabar com privilégio e tirar direitos dos trabalhadores.
O ex-presidente Lula acumula contra si duas condenações decorrentes da dita “Operação Lava Jato”. Nestas, a falta de provas sólidas das acusações o elemento central a justificar a condenação foram às “delações premiadas” e, em especial, a delação do dono da OAS, Leo Pinheiro, uma das principais peças nas acusações feitas contra o ex-presidente Lula nos processos da “lava jato”.
Entendemos que nossa luta como feminista não trata-se apenas de agregar alguns direitos, seja em relação ao trabalho, ao corpo ou de luta contra a violência. É mais que isso. É lutar para desmantelar todas as relações de opressão, exploração e dominação.
O momento atual representa uma oportunidade de fortalecer a auto-organização dos movimentos de mulheres e feministas.
Milhares de mulheres estarão nas ruas em todo o país, neste dia 8 de março. Tendo como eixo condutor a resistência à reforma da previdência e os retrocessos propostos pelo governo ultraconservador de Bolsonaro, os atos reafirmam pautas centrais da luta das mulheres. Alessandra Ceregatti nos apresenta um olhar sobre as manifestações previstas em todo o Brasil.
“Debates estratégicos para entender a atual fase do capitalismo financeiro, as novas relações de trabalho e ao mesmo tempo como a esquerda e o PT se renovam para a luta por democracia e socialismo” contribuição do companheiro Ubiratan de Souza aos debates da 3ª Plenária Nacional da DS.
Durante o processo eleitoral no Brasil, o feminismo se reafirmou como um instrumento fundamental na luta de classes. O 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, é mais um momento de retomar as energias para a construção de resistência e luta contra este governo ultraneoliberal e de cunho fascista.
Na comemoração dos 40 anos da DS nos reencontramos com nossas origens. Através da trajetória de Raul Pont, visitaremos o período que abrange a crise do PCB com o golpe de 1964 – e as alternativas que se apresentaram – até a fundação do PT em 1980.
Uma certa vez Toni Blair dissera que não fazia falta ao Partido Trabalhista perder os operários, já que ganhava apoio nos “novos públicos”. Hollande disse algo parecido. Não deveriam se surpreender, portanto, que esses trabalhadores dissessem que não lhes fazia falta perder o PSF ou o Labour. No caso francês, a erosão da base social da esquerda política – um fenômeno transnacional – manifesta-se com traços muito peculiares. De fato, ao que parece, as classes populares não migraram para a direita. Votaram em algo que pensam dizer o programa da esquerda.
João Pedro Stedile, membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), escreve alguns apontamentos para ajudar a entender a crise geopolítica na Venezuela e a ofensiva dos Estados Unidos para desestabilizar o projeto bolivariano.
O jornalista e revolucionário Otaviano Carvalho, imerso no grande rio da memória, permanece em seus modos de presença. Neste especial de 40 anos da Democracia Socialista relembramos sua contribuição às lutas sociais.
Os Centros Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte (CUCAs) de Fortaleza, equipamentos públicos inovadores dedicados à juventude e conquistados na gestão da ex-prefeita Luizianne Lins (PT), completam 5 anos nessa semana. Mariana Lacerda questiona: o que temos a comemorar?