O encontro inicia as análises sobre realidade brasileira que subsidiarão o anteprojeto da XIII Conferência Nacional da Democracia Socialista.
Isolado internacionalmente, na espiral de uma pandemia descontrolada por ausência de política sanitária, sem unidade interna e sem apoio de massas, a extrema-direita não consegue governar. Em contraposição ao rápido
Se prevalecer a redação promulgada da PEC Emergencial, será um golpe contra políticas públicas de interesse da população.
A defesa do impeachment de Bolsonaro deve organizar a política de resistência e construção de alternativas das esquerdas em 2021. Após as eleições presidenciais de 2018, realizadas já em um
O balanço das eleições 2020 aponta para a urgência estratégica de construção de uma frente de esquerda orgânica e permanente para fazer o enfrentamento cotidiano ao governo genocida, autoritário e entreguista de Bolsonaro.
Ainda é cedo para uma avaliação completa sobre as eleições municipais de 2020, mas alguns componentes de qualquer análise séria já são visíveis. Vamos elencá-los sem que a ordem desenvolvida signifique uma hierarquização de importância ou causalidade.
A manipulação de religião pra eleição e o aparelhamento criminoso da máquina pública explicam por que a mudança não chegou. Explicam, também, por que o medo e o ódio venceram a esperança e o amor nas eleições em Feira de Santana.
As eleições de 2020, não bastasse a pandemia, a crise econômica e social e os perigos de mais retrocessos sobre os direitos do povo, se deram, no primeiro turno, com o uso da misoginia e da violência política. Essa violência tem crescido sob o clima do bolsonarismo e, também, têm sido adotada por outros setores da política. Um exemplo disso foi a campanha de mentiras lançadas contra a então candidata Luizianne Lins em Fortaleza.
Artigo do NAPP Estado, democracia e instituições e de Ubiratan de Souza (Bira). A socialização da política e a socialização do poder estão na raiz do processo do OP, condições fundamentais na construção de um novo modelo alternativo de desenvolvimento econômico e social sustentável para o nosso país, com soberania e liberdade.
Enfrentar este governo da calamidade é, portanto, a tarefa mais importante da esquerda – e do PT – nestas eleições. Ou seja, em todos os territórios, em cada canto deste país, nas grandes metrópoles até os municípios com menos habitantes, é preciso constituir um bloco político e social – uma frente de esquerda – opositor a este governo. É papel do PT liderar esta construção.
O evento contou com a participação de André Singer, Arlete Sampaio, Artur Scavone, Nalu Faria, Raul Pont e mensagem de Marilena Chaui, e debateu saídas para a crise política que o Brasil atravessa.
Acontece nesta segunda-feira, 10 de agosto, às 19 horas, o seminário A Esquerda como alternativa com a presença de André Singer (Ciência Política/USP), Arlete Sampaio (deputada distrital PT/DF), Artur Scavone (editor do
Ao texto publicado no dia 13 de julho, próximo passado, acrescentamos outras questões da maior relevância. Esta é a contribuição que apresentamos à proposta inicial do “Plano de Transformação do
Pensar e elaborar uma base comum programática para os mais de 5.500 municípios brasileiros, profundamente diferentes em suas condições de população socioeconômicas, meio ambiente e de formação histórico cultural é impossível, mas o que importa é o método e uma estratégia comum que o partido deve orientar. Nesse sentido, o esforço desta contribuição é assentar esta estratégia comum na concepção de radicalização democrática popular, com partidos aliados e movimentos sociais, através da participação popular direta e organizada na busca de nova governabilidade e legitimidade baseadas na democracia participativa.
Para deter o genocídio em curso – o maior da história do povo brasileiro desde o fim da escravidão -, é preciso constituir já uma autoridade nacional sanitária democrática.