
A pandemia que os povos de todo o mundo enfrentam hoje é um exemplo drástico dessas interdependências e da urgência de uma nova organização social. A pandemia escancara os males da austeridade, do predomínio da lógica de mercado e da precarização da vida, e exige respostas que são emblemáticas.

O que passamos por aqui se trata de um processo intenso de retrocessos econômicos, sociais e civilizatórios. A crise sanitária do coronavírus só nos confirma o nível destrutivo desta agenda neoliberal organizada por Bolsonaro, Guedes e Moro – como representantes do conjunto da política dos capitalistas e forças deste programa.

A população brasileira está inevitavelmente à mercê da maior catástrofe social de sua história enquanto Bolsonaro estiver no governo.

10 medidas concretas da Marcha Mundial das Mulheres contra a crise do coronavírus e o avanço do neoliberalismo.

O país seria passado a limpo. De alto a baixo. De cabo a rabo. Esse é o processo que nos interessa. Acabaria com a esperteza de se eleger representantes – executivo e parlamentares – sem se discutir previamente questões essenciais para todos como os direitos sociais, o papel do estado na economia, quem paga mais ou menos impostos, etc.

A esperança depositada nos investidores internacionais também enfraqueceu com a notícia de que, em 2019, o Brasil simplesmente desapareceu do Índice Global de Confiança para Investimento Estrangeiro, da consultoria americana Kearney, que indica os 25 países mais atraentes para os investidores internacionais. O mesmo índice em que o Brasil ocupava a 3a posição nos anos de 2012 e 2013, tendo caído para o 25º em 2018, e do qual foi simplesmente eliminado na hora das grandes reformas ultraliberais de Paulo Guedes, que supostamente iriam atrair os grandes investidores internacionais.

Bernard Sanders é um desmentido cabal do adágio que anuncia, no jovem radical, o velho conservador. Nascido em uma família de trabalhadores judeus, de origem polonesa, moradores do Brooklin, Sanders

Bolsonaro se volta contra o Congresso onde se construiu e que com ele destrói o país A democracia brasileira se encontra violentamente desfigurada pelo golpe de 2016 e os sucessivos

O movimento político e criminoso das associações militares com suas lideranças parlamentares bolsonaristas parece ter dupla motivação: uma de caráter mais nacional que envolve a organização das milícias no estado (aos moldes do que ocorre na Bahia); e outra de ordem mais eleitoral local, numa tentativa de desestruturar os governos municipais e estadual de aliança do PT e PDT no estado.

Os militares, não por nacionalismo ou industrialismo, mas por pragmatismo e funcionalidade, podem operar ligeira mudança na condução econômica em breve.

É preciso pensar a dialética entre o PT e o Estado brasileiro, ou seja, os vetores cruzados de mudança no PT fruto de sua adaptação à institucionalidade estatal e o que o PT conseguiu alterar desta institucionalidade.

Os dados do G1 divulgados hoje surpreendem e são utilizados pelo governo Bolsonaro como um sinal de que a política implementada estaria dando resultados positivos. Obviamente que a redução de quase 20% nas mortes deve ser comemorada, mas as causas precisam ser mais bem investigadas e debatidas para que não levem a conclusões equivocadas.

Com menos de dois metros de elevação do nível do mar vastas regiões de Bangladesh, Índia e Tailândia, bem como das principais cidades da civilização humana – Hong Kong, Calcutá, Veneza, Amsterdam, Xangai, Londres, Nova Iorque, Rio de Janeiro – desaparecerão debaixo do mar. Quanto a temperatura subirá? A partir de que temperatura a vida humana neste planeta estará ameaçada?

Precisamos, urgentemente, repensar os rumos no nosso Sindicato Nacional. Disso depende, sem dúvida, a defesa vitoriosa da universidade pública brasileira e da educação, ciência e da tecnologia que ela produz. Infelizmente, a atual Diretoria não parece estar à altura deste desafio.

Os servidores (as) e empregados (as) da Administração Pública Direta, Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, inclusive das fundações mantidas pelo poder público, que desejarem concorrer a cargo eletivo em eleições devem afastar-se do exercício de seu cargo. Saiba mais sobre os prazos para desincompatibilização.