Entendemos que nossa luta como feminista não trata-se apenas de agregar alguns direitos, seja em relação ao trabalho, ao corpo ou de luta contra a violência. É mais que isso. É lutar para desmantelar todas as relações de opressão, exploração e dominação.
O momento atual representa uma oportunidade de fortalecer a auto-organização dos movimentos de mulheres e feministas.
Milhares de mulheres estarão nas ruas em todo o país, neste dia 8 de março. Tendo como eixo condutor a resistência à reforma da previdência e os retrocessos propostos pelo governo ultraconservador de Bolsonaro, os atos reafirmam pautas centrais da luta das mulheres. Alessandra Ceregatti nos apresenta um olhar sobre as manifestações previstas em todo o Brasil.
“Debates estratégicos para entender a atual fase do capitalismo financeiro, as novas relações de trabalho e ao mesmo tempo como a esquerda e o PT se renovam para a luta por democracia e socialismo” contribuição do companheiro Ubiratan de Souza aos debates da 3ª Plenária Nacional da DS.
Durante o processo eleitoral no Brasil, o feminismo se reafirmou como um instrumento fundamental na luta de classes. O 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, é mais um momento de retomar as energias para a construção de resistência e luta contra este governo ultraneoliberal e de cunho fascista.
Na comemoração dos 40 anos da DS nos reencontramos com nossas origens. Através da trajetória de Raul Pont, visitaremos o período que abrange a crise do PCB com o golpe de 1964 – e as alternativas que se apresentaram – até a fundação do PT em 1980.
É com profundo pesar que registramos o falecimento da companheira Lirani Maria Franco, a Lira, nesta terça, 26 de fevereiro de 2019.
O deputado federal Elvino Bohn Gass (PT/RS) listou as 17 principais maldades da Reforma da Previdência, proposta pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Mais de 400 dirigentes de organizações populares, partidárias e sindicais, intelectuais, jovens e mulheres de 85 países dos cinco continentes estão reunidos desde o domingo (24) em Caracas, na Venezuela, para participar da Assembleia Internacional dos Povos. Nalu Faria nos informa sobre a importância e representatividade da atividades e sobre o ambiente que encontrou no país.
Uma certa vez Toni Blair dissera que não fazia falta ao Partido Trabalhista perder os operários, já que ganhava apoio nos “novos públicos”. Hollande disse algo parecido. Não deveriam se surpreender, portanto, que esses trabalhadores dissessem que não lhes fazia falta perder o PSF ou o Labour. No caso francês, a erosão da base social da esquerda política – um fenômeno transnacional – manifesta-se com traços muito peculiares. De fato, ao que parece, as classes populares não migraram para a direita. Votaram em algo que pensam dizer o programa da esquerda.
João Pedro Stedile, membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), escreve alguns apontamentos para ajudar a entender a crise geopolítica na Venezuela e a ofensiva dos Estados Unidos para desestabilizar o projeto bolivariano.
É com imenso pesar que a CSD – CUT Socialista e Democrática e a Democracia Socialista registram o falecimento nesta sexta (22/fev), após longo período de luta contra um câncer, do nosso amigo e companheiro Ubirajara Alves de Freitas, o Bira.
Os Centros Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte (CUCAs) de Fortaleza, equipamentos públicos inovadores dedicados à juventude e conquistados na gestão da ex-prefeita Luizianne Lins (PT), completam 5 anos nessa semana. Mariana Lacerda questiona: o que temos a comemorar?
É o fim da aposentadoria especial dos professores. Proposta prevê idade mínima de 60 anos e tempo de contribuição de 30 anos. Para ter direito ao benefício integral, precisarão contribuir durante 40 anos. Para Hermes Leão, Presidente da APP-Sindicato, o rumo será catastrófico para a educação brasileira.
O Supremo Tribunal Federal – STF retoma nesta quarta, 20, o julgamento do mandato do injunção que demanda que o judiciário reconheça como crimes de racismos os crimes cometidos em função da orientação sexual ou identidade de gênero das vítimas. Mitchelle Meira escreve sobre a importância dessa luta para a população LGBT.