
Com publicidade panfletária e falas populistas, Moro faz parecer que o problema de segurança pública é simples. E não é. Da maneira como se constrói essa proposta, a perspectiva é de mais mortes e encarceramento, o que alimenta o Crime Organizado, atemoriza a população e sacrifica ainda mais as pessoas mais vulneráveis do país: pretas, pobres e periféricas.

O 1% dos mais ricos do país reforçam valores racistas e conservadores porque para elas e eles o lucrativo é continuar sendo Brasil colônia, fácil de privatizar riquezas, enriquecer ilicitamente e de quebra derramar o sangue de quem não topa seu jogo sujo.

“A Rede Record, ao disseminar mentiras, não leva em consideração critérios mínimos de apuração e imparcialidade, faltando, entre outras questões, com a ética jornalística”. MST repudia ataque da Record contra as crianças Sem Terrinha

A elaboração e a intervenção política da DS enfrentaram, desde seu início, o desafio de participar da construção do feminismo como elemento indispensável da luta socialista.

O cerne da proposta consiste na abolição do “Princípio da Presunção da Inocência” que não poderia ser alterado sequer por Emenda Constitucional e na chamada “excludente de ilicitude para policiais”. Essa situação é extremamente alarmante, uma vez que, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 14 pessoas são assassinadas por dia a partir da ação policial no Brasil.

O advogado, ex-presidente da OAB-RJ e ex-deputado federal Wadih Damous comenta, em vídeo exclusivo, o “pacote anti-crime” de Moro.

Quais fatores explicam os doze anos de sucesso da gestão petista na Bahia após a derrota de um grupo político conservador e oligárquico?

A presente legislatura inaugurou-se com um enorme desafio para os partidos da esquerda. Minoritários na sua expressão parlamentar (PT, PSOL, PCdoB/ PPL, PSB, PDT e Rede somam juntos 137 deputadas

A defesa da democracia, de seus princípios e das suas expressões institucionais constitui uma agenda que agrega esforços de partidos políticos, instituições, organizações e movimentos sociais comprometidos com a resistência social frente ao desmonte do Estado brasileiro. O Observatório da Democracia é uma iniciativa que operacionaliza essa agenda de luta contra o crescimento ostensivo do fascismo.

Após esta breve leitura concluí, “sim, canalhas”. E essa canalhada tomou conta do Brasil. Os canalhas (o conceito me leva a esta conclusão) só podem exercer o poder através do autoritarismo. Através do cala a boca, aqui quem manda sou eu. E, é isto que está acontecendo no Brasil. Vem num crescente desde o golpe.

Jordana Dias discute, desde os sucessivos ataques do crime organizado no Ceará, o quanto o sistema prisional e o encarceramento em massa são causa e efeito de uma política de segurança pública que corre atrás do próprio rabo.

Wagner Romão, professor da Unicamp e presidente da AdUnicamp, comenta as declarações tacanhas do ministro da educação, Vélez Rodríguez, sobre a universidade ser apenas para a elite.

Fazendo jus ao seu histórico, Bolsonaro mostrou que não tem nada a oferecer que não as bravatas de sempre.

“Por isso não adianta estar no mais alto degrau da fama/com a moral toda enterrada na lama”. Os versos do sambista Mauro Duarte caem como uma luva na espiral de escândalos que envolve Flávio Bolsonaro.

Vanessa Gil e Cláudia Prates, da Marcha Mundial das Mulheres do Rio Grande do Sul, fazem um diagnóstico preciso sobre os discursos da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos: “Damares não é insana. Ela não é ignorante sobre o que fala, muito pelo contrário. Ela é uma estrategista e não está fazendo apenas cortina de fumaça. Está sim escancarando o pensamento conservador que assola o Brasil e seu crescente fanatismo religioso.”