É preciso pensar a dialética entre o PT e o Estado brasileiro, ou seja, os vetores cruzados de mudança no PT fruto de sua adaptação à institucionalidade estatal e o que o PT conseguiu alterar desta institucionalidade.
Os dados do G1 divulgados hoje surpreendem e são utilizados pelo governo Bolsonaro como um sinal de que a política implementada estaria dando resultados positivos. Obviamente que a redução de quase 20% nas mortes deve ser comemorada, mas as causas precisam ser mais bem investigadas e debatidas para que não levem a conclusões equivocadas.
Com menos de dois metros de elevação do nível do mar vastas regiões de Bangladesh, Índia e Tailândia, bem como das principais cidades da civilização humana – Hong Kong, Calcutá, Veneza, Amsterdam, Xangai, Londres, Nova Iorque, Rio de Janeiro – desaparecerão debaixo do mar. Quanto a temperatura subirá? A partir de que temperatura a vida humana neste planeta estará ameaçada?
Precisamos, urgentemente, repensar os rumos no nosso Sindicato Nacional. Disso depende, sem dúvida, a defesa vitoriosa da universidade pública brasileira e da educação, ciência e da tecnologia que ela produz. Infelizmente, a atual Diretoria não parece estar à altura deste desafio.
Os servidores (as) e empregados (as) da Administração Pública Direta, Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, inclusive das fundações mantidas pelo poder público, que desejarem concorrer a cargo eletivo em eleições devem afastar-se do exercício de seu cargo. Saiba mais sobre os prazos para desincompatibilização.
Após anos de hegemonia neoliberal que retirou direitos, acentuou conflitos e concentrou riquezas, estamos passando por uma crise civilizatória centrada em uma profunda instabilidade política e desesperança, que foi capitaneada
Durante toda a semana, mais de 50 jovens participaram de momentos formativos na Escola Nacional de Formação Florestan Fernandes (ENFF), em São Paulo.
Defendemos que o PT impulsione uma candidatura única das esquerdas. Não existe melhor forma de “defender o legado do partido e de Lula” do que fortalecendo a luta contra a extrema direita, contribuindo para derrotá-la nas urnas da segunda maior cidade do país. O nosso legado é a defesa do socialismo democrático, o combate intransigente às injustiças, o compromisso com um programa radical e universalista de promoção de direitos. A ascensão de uma direita autoritária, truculenta, ultraliberal e de inspiração fascista ameaça a nossa existência, e exige a mais ampla unidade popular e democrática.
Ser da DS signifca lutarmos dentro do PT para que o Partido se mantenha como um partido classista, anticapitalista, com sua militância engajada em frentes de lutas e regido por sua democracia de base, com direito de tendência, representação proporcional das correntes, igualdade de gênero nas instâncias diretivas e cotas étnicas e geracionais. Um Partido que luta pelo socialismo democrático. Um Partido que aposta na emancipação da juventude, e na sua formação permanente, garantindo a transição geracional.
A escola de quadros da Democracia Socialista do Rio Grande do Sul acontece entre os dias 30 de janeiro e 02 de fevereiro, em Porto Alegre.
“Construímos o conceito e a prática de uma comunicação ativa, conduzida com pluralidade democrática e com credibilidade”, destaca o secretário Carlos Árabe.
É com imenso pesar que a Democracia Socialista registra o falecimento do companheiro Cícero Lourenço, após longo período de luta contra um câncer. Lourenço doou toda sua vida às mais belas causas coletivas, hoje nos transmite sua energia como legado, para que possamos continuar a luta, sem temor, e sobretudo, com esperança.
Acontece entre os dias 20 a 25 de janeiro, II Escola Nacional de Formação da Juventude da Democracia Socialista, na Escola Nacional de Formação Florestan Fernandes (ENFF), em São Paulo.
Democracia Socialista, tendência do Partido dos Trabalhadores, apresenta balanço sobre o 7º Congresso.
Governos estaduais buscam aprovação nas assembleias legislativas de mudanças previdenciárias e nas carreiras do serviço público ainda mais severas que aquelas propostas por Jair Bolsonaro, Paulo Guedes e Rodrigo Maia. Realizadas “em regime de urgência” essas medidas tentam impedir o debate com a sociedade. Os trabalhadores reagem, com razão, e vêm contando com o apoio da sociedade.