[vc_row][vc_column][vc_column_text][box type=”shadow” align=”aligncenter” class=”” width=”600″] Em 1919, Lênin e o partido bolchevique fundaram a Internacional Comunista (IC) também conhecida como Terceira Internacional. A ruptura com a Internacional Socialista ou Segunda
[box type=”shadow” align=”aligncenter” class=”” width=”600″] Em 03 de março de 1918, a Rússia decidiu deixar a Grande Guerra. Tratava-se de uma reivindicação do processo revolucionário. Entre as três primeiras medidas
Cláudio Puty, economista e professor da UFPA, apresenta os desafios encontrados pelos bolcheviques na economia durante a transição socialista.
A deputada federal Luizianne Lins lembra a atualidade das formulações do principal organizador do Exército Vermelho.
Saudamos este congresso em nome do fortalecimento de laços de solidariedade sindical entre os países. Em nossa visão, não há saída isolada. Compete às organizações sindicais a capacidade de fortalecer a unidade e laços de solidariedade. E por isso, junto a AFL-CIO, CSA e demais centrais sindicais das Américas, estaremos na Jornada Continental pela Democracia e contra o Neoliberalismo que acontece em novembro no Uruguai, uma construção coletiva que manifestará que as prioridades dos trabalhadores estado-unidenses é também parte da luta da classe trabalhadora de todo o continente.
No artigo de hoje, Miriam Nobre relata a relação entre os objetivos socialistas e as reivindicações democráticas da Revolução Russa no mundo rural.
Há alguns anos, parecia haver a crença de que a internet daria origem a uma terceira forma de organização: já temos mercados e Estados, e agora teríamos redes. Mas, embora as comunidades não comerciais como a Wikipédia fossem a inspiração para esse modelo, a Wikipédia é agora uma exceção: é o único site não comercial no “Top 50” do mundo. A retórica do trabalho livre impulsionado pela paixão ainda persiste, mas crescentemente não “bate” com a realidade altamente comercial.
No terceiro artigo do especial sobre a Revolução Russa, Carlos Henrique Árabe apresenta as principais influências do leninismo na construção da Democracia Socialista.
Quando as mulheres saíram às ruas em fevereiro de 1917 imprimiram a marca de sua rebeldia na história da Revolução Russa e no legado do feminismo.
Há um século a Revolução Russa surpreendia o mundo. O levante soviético foi uma promessa libertária e, ao mesmo tempo, dez anos depois, um desenlace cada vez mais ditatorial. As reivindicações de paz, pão e terra, entretanto, ainda compõem os sonhos e as utopias da esquerda que nunca mais seria a mesma depois de 1917. A partir da segunda, 30 de outubro, apresentamos uma série de reflexões que dialogam sobre os legados da grande revolução para nós.
No primeiro artigo do especial sobre os 100 da Revolução Russa, Raul Pont fala sobre a questão democrática durante a grande revolução.
A Companhia Ensaio Aberto apresenta o espetáculo inédito “Dez Dias que Abalaram o Mundo” no Armazém da Utopia em comemoração aos 100 anos da Revolução Russa e os 25 anos do Grupo. Com direção de Luiz Fernando Lobo, a peça é uma adaptação livre da obra de mesmo nome, um dos primeiros livros-reportagem da história, o clássico do jornalista norte-americano John Reed.
O texto aprovado estabelece que grandes devedores, após quitação de 20% do total de sua dívida, podem parcelar o restante em 180 vezes com descontos sobre juros e multas de até 70%. A experiência mostra que isso ocorrerá mais uma vez, com resultados pífios, enfraquecimento do fisco e grandes benesses aos grandes devedores.
É com profundo pesar que lamentamos o falecimento de Paulinho Fonteles, aguerrido militante dos Direitos Humanos. Neste momento de dor nos solidarizamos com os familiares e amigos.
Em entrevista ao Sul21, Pont fala sobre o processo eleitoral de 2018 e, em especial, sobre a disputa para o governo do Estado. Ele defende a construção de uma ampla frente política com os partidos que lutaram contra o golpe e seguem lutando contra o desmonte de direitos e em defesa da democracia.